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Um passeio em Trujillo

Passeio pelo centro histórico de Trujillo: Pizarro, Praça Maior e mosteiros tranquilos

LocoLoco
1.2 km
20 min
5

Descrição

Prepare-se para um agradável passeio pelo centro histórico, que o levará de uma casa nobre a outra e de uma nave de igreja a um claustro sereno. Começamos na Casa de Pizarro, a histórica residência intimamente ligada a Francisco Pizarro — o local ideal para uma primeira apreciação da história entrelaçada da cidade. Em seguida, visitamos a Igreja de Santa Maria a Maior, com a sua magnífica fachada renascentista e interior ricamente decorado, um ótimo espaço para apreciar arquitetura e arte sacra. A pequena Igreja de Santiago oferece encantos renascentistas e detalhes em estilo plateresco, com belos altares históricos que convidam a uma breve pausa. Perto dali situa-se a Igreja de San Martín, um tesouro discreto junto à praça, que combina elementos góticos e renascentistas e possui interiores dignos de visita. Na própria Praça Maior, destaca-se de imediato a estátua equestre de Francisco Pizarro — um local popular para fotografias no vibrante coração da cidade velha. Sob as arcadas em redor da praça, pode desfrutar de um café enquanto observa a vida animada do local e admira as casas nobres que o circundam. Seguindo para o Museu Municipal de Trujillo, terá uma visita compacta pela arqueologia, história local e artesanato tradicional — perfeito para compreender o contexto. Na praça fica também a Casa das Correntes, conhecida pelas correntes decorativas na fachada, um exemplo típico da arquitetura residencial da nobreza secular. O passeio continua até ao Palácio Orellana-Pizarro, um elegante palácio renascentista, antes de terminar no Convento da Conceição, onde a igreja e o claustro oferecem um retiro tranquilo e histórico — o encerramento perfeito para a sua viagem pela história de Trujillo.

Casa de Pizarro

Estamos aqui diante da Casa de Pizarro, um edifício histórico do século XV, profundamente ligado à história de Trujillo e à conquista da América. Já alguma vez imaginaste como seria viver numa casa que resistiu a tantos séculos? Diz-se que aqui pode ter nascido Francisco Pizarro, o homem que mais tarde conquistou o vasto Império Inca na América do Sul. Embora isso não seja certo, esta ligação torna este lugar especialmente fascinante.

O próprio edifício é um excelente exemplo do estilo plateresco, muito em voga em Espanha na época. Se reparares bem, vais notar os detalhes delicados nas fachadas que parecem verdadeiros trabalhos em prata — daí o nome "plateresco". No interior, espera-te uma viagem ao passado: no rés-do-chão podes imaginar como era um típico apartamento de um hidalgo espanhol no século XV. É como espreitar a vida da nobreza espanhola que aqui vivia naquela altura.

No último piso, a história torna-se ainda mais cativante. Ali encontrarás uma exposição dedicada à conquista da América — desde as expedições de Pizarro até à vida no Tahuantinsuyo, o Império Inca. Alguma vez te perguntaste como seria chegar a um mundo completamente novo e conhecer uma cultura desconhecida? A exposição mostra não só os grandes acontecimentos, mas também o dia a dia e os desafios que isso implicava.

Um pormenor especial é o pátio interior, que está decorado com plantas originárias da América. Isto não é só estético, simboliza também a ligação entre Espanha e o Novo Mundo, criada por Pizarro e os seus contemporâneos. Um pequeno oásis verde que traz a história à vida.

Se tiveres interesse, podes visitar a Casa de Pizarro diariamente — das 10h00 às 14h00 e depois das 16h00 às 19h30. Por apenas 1,50 euros, tens um mergulho numa época fascinante que mudou Trujillo e o mundo. Quem diria que por trás destes muros se esconde tanta história?

Igreja de Santa Maria la Mayor

Estamos aqui diante da Igreja de Santa Maria la Mayor, uma construção que tem marcado a paisagem urbana de Trujillo desde o século XIII. Sabias que esta igreja foi erguida sobre os vestígios de uma mesquita mourisca? Isso mostra quanta história pode convergir num só lugar – desde a época mourisca até à Reconquista cristã.

A igreja é uma construção de três naves com uma ábside poligonal, coberta por abóbadas de nervuras cruzadas, com uns elementos especiais chamados "tiercerons". Parece complicado? Imagina simplesmente o quão elaborado é o teto, com estas nervuras que estabilizam a estrutura ao mesmo tempo que criam um padrão impressionante.

Um verdadeiro destaque no interior é o altar-mor gótico de Fernando Gallego, datado de 1480. É considerado um dos mais belos de toda a região da Extremadura. Se observares com atenção, vais notar os detalhes delicados e a mestria artesanal que aqui foi criada há mais de 500 anos.

Estarás a perguntar-te porquê a torre sineira se chama "Torre Julia"? Foi reconstruída no século XVIII, depois de a cidade ter sofrido com sismos. A torre é um exemplo notável da arquitetura românica tardia e chama logo a atenção quando dás uma volta por aqui.

Ao longo dos séculos, a igreja foi sendo restaurada e ampliada, o que se reflete na mistura de elementos românicos e góticos que podes ver. Não é apenas um local de fé, mas também um testemunho da história turbulenta de Trujillo.

E aqui fica um pequeno desafio: consegues imaginar que nesta igreja se encontram os túmulos de algumas das famílias nobres mais importantes da cidade? Nomes como Pizarro, Orellana e Altamirano estão profundamente ligados à história de Trujillo – e as suas marcas estão aqui mesmo.

Por fim, vale a pena olhar para a Praça de Santa Maria, onde a igreja está situada. Aqui sente-se como a história ganha vida e como a arquitetura, cultura e a vida das pessoas estão intimamente ligadas. Por isso, tira um momento para absorver todos os pormenores – há muito mais para descobrir do que imaginas à primeira vista.

Igreja de Santiago

Estamos agora diante da Igreja de Santiago, um edifício que tem marcado a cidade de Trujillo desde o final do século XII. Já alguma vez te perguntaste como seria estar num lugar construído sobre as ruínas de uma fortaleza moura? É exatamente isso que torna esta igreja tão especial – é uma fusão de diferentes épocas e culturas num só edifício.

Repara na abside semicircular, que pertence à fase românica original da construção. Isso significa que tem quase 900 anos! Mais tarde, nos séculos XV e XVII, a igreja foi remodelada e ampliada, como se nota nos elementos góticos. Esta mistura de arquitetura românica e gótica conta a história da evolução da região e das influências diversas que aqui convergiram.

No interior, podes encontrar obras de arte impressionantes, como a imagem românica da Madonna Nossa Senhora da Coroada. Esta estátua não é apenas um símbolo religioso, mas também um pedaço de história que revela a profunda ligação da população local com a sua fé. Além disso, há o Cristo das Águas, do século XIV – uma figura que faz parte da tradição espiritual da cidade há séculos.

Sabias que, após a Reconquista, a Igreja de Santiago foi um ponto de encontro importante para o conselho municipal? Isso mostra como a religião e a política estavam intimamente ligadas naquela época. A igreja era, por isso, não só um lugar de culto, mas também um centro da vida social.

Se olhares à tua volta, podes ver o castelo de Trujillo nas proximidades. A localização da igreja junto ao castelo foi uma escolha estratégica inteligente – oferecia proteção e, ao mesmo tempo, servia como um símbolo visível de poder e fé.

Então, o que torna esta igreja especial para ti? Talvez seja a combinação de história, arquitetura e arte que ali se encontram tão de perto. Ou a ideia de estar num lugar que testemunhou tantas gerações e que continua vivo. Seja como for, a Igreja de Santiago é, sem dúvida, um local que convida à reflexão e à descoberta.

Igreja de São Martinho

Estamos aqui diante da Igreja de São Martinho, um lugar que é muito mais do que um espaço religioso – conta a própria história de Trujillo. Sabias que os primeiros registos desta igreja remontam a 1353? Naquela altura, o conselho municipal reunia-se aqui para definir os limites da vila. Isso mostra como a igreja e a vida da cidade estavam profundamente ligadas.

A construção que vês começou no século XV e só ficou concluída em 1564, com algumas alterações importantes. O mais interessante é a mistura de estilos arquitetónicos gótico e renascentista. Repara na nave ampla, feita em pedra calcária, com os seus abóbadas de cruzaria estrelada, típicas do gótico. Ao mesmo tempo, a fachada e as torres exibem elementos renascentistas claros, como a porta simples e o campanário quadrangular num lado, complementado do outro lado por uma elegante torre poligonal com relógio.

Perguntarás por que é que as capelas entre os contrafortes se destacam para fora de forma tão evidente? Isto acontece porque, na parte superior, são bem visíveis, marcando a imagem exterior da igreja. Esta combinação de funcionalidade e design faz da igreja um verdadeiro exemplo da transição entre dois grandes estilos arquitectónicos.

No interior, encontrarás não só um altar barroco como também um órgão do século XVIII, construído por António de Larrea y Galarza. Além disso, existem aqui sepulturas renascentistas de famílias influentes de Trujillo – uma espécie de livro de história em pedra.

Um motivo para refletir: porque achas que esta igreja servia também como local de reunião do conselho municipal? Exatamente, porque era mais que um templo – era um centro de vida social e poder em Trujillo.

Se olhares à tua volta, vais perceber como a estrutura maciça de pedra da fachada assenta sobre degraus e, com as suas torres, define o perfil da cidade. Esta igreja não é apenas um edifício, mas um testemunho vivo da história e cultura desta região. Um lugar que mostra como a arquitetura e a comunidade podem crescer de mãos dadas.

Estátua Equestre de Francisco Pizarro

Aqui estamos, diante da estátua equestre de Francisco Pizarro, bem no centro da Plaza Mayor de Trujillo. Já pensaste como será ter uma estátua que guarda tanta história? Este monumento foi revelado em 1926 e mostra Pizarro a cavalo — uma imagem que transmite, de imediato, o seu papel de conquistador e aventureiro.

Sabias que Pizarro nasceu aqui mesmo, em Trujillo? Foi nesta cidade da província de Cáceres que a sua história começou, antes de se lançar à conquista do Império Inca no Peru. Por isso, a estátua não é só uma homenagem a uma pessoa, mas a toda uma época que está profundamente ligada a Trujillo.

O escultor americano Charles Cary Rumsey foi o autor desta obra. A sua escultura capta não só a força e a determinação de Pizarro, como está bem situada ao lado do Palácio dos Duques de San Carlos, um impressionante edifício do século XVI. Aqui, arte, história e arquitetura juntam-se de forma fascinante.

Imagina quantas pessoas já se terão posto aqui a admirar este monumento — e as histórias que terão partilhado. O que achas que este monumento significa hoje para a cidade? É muito mais do que uma simples estátua: é um símbolo do património cultural de Trujillo e um ponto de encontro popular para visitantes de todo o mundo.

Se observares com atenção, vais notar os pormenores delicados que foram preservados em várias restauros. Isso mostra como é importante conservar estes testemunhos do passado. Por isso, reserva um momento, olha à tua volta e sente a ligação entre a história que aqui ganha vida e o vibrante Trujillo de hoje.

Praça Maior

Aqui estamos na Praça Maior de Trujillo, um espaço cheio de história e marcado pelo Renascimento. Já se perguntou por que esta praça é tão especial? Simples: foi o coração da cidade, um local onde o comércio, a política e a vida social se cruzavam — e isso já há vários séculos.

No centro, o que chama logo a atenção é a estátua equestre de Francisco Pizarro. Conhece-o? Foi um dos mais famosos conquistadores que, no século XVI, tomou posse do Peru. Este monumento lembra a sua ligação a Trujillo, a sua cidade natal. Parece que ele vigia a praça e mantém vivas as histórias do passado.

À volta da Praça Maior, vais encontrar imponentes palácios e casas construídos pelos próprios conquistadores. O Palácio da Conquista, por exemplo, mostra como eram ricas e influentes estas famílias na época. E a igreja de San Martín, que aqui se ergue, conta-nos sobre a profunda tradição religiosa da cidade.

Sabias que Trujillo foi conquistada em 1232 pelo rei Fernando III de Castela? Isto torna a cidade num local importante durante a Reconquista, o processo de retomada da Península Ibérica. Aliás, o nome Trujillo vem da antiga povoação romana chamada Turgalium, que tem raízes ainda mais antigas — incluindo origens celtas.

Imagina como a vida pululava aqui antigamente: comerciantes, viajantes e habitantes juntavam-se nesta praça, trocando mercadorias e novidades, celebrando festivais e aproveitando o ambiente animado. Hoje, a Praça Maior é não só um local histórico, mas também um ponto de encontro vibrante com bares, restaurantes e pequenas lojas que convidam a ficar.

Antes de continuarmos, olha à tua volta mais uma vez e pensa: quantas histórias estas paredes contariam, se pudessem falar? A Praça Maior é muito mais do que uma simples praça — é um pedaço vivo da história que te transporta para o fascinante passado de Trujillo.

Museu Municipal de Trujillo

Aqui estamos diante do Museu Municipal de Trujillo, bem no coração desta cidade histórica. Já alguma vez pensou porque é que Trujillo é frequentemente apelidada de berço dos Conquistadores? Foi precisamente nesta região que, no século XVI, muitos exploradores começaram as suas viagens rumo ao Novo Mundo – um período que moldou significativamente a história de Espanha e da América.

O museu é um espaço onde pode mergulhar profundamente na história e cultura desta região. Apresenta não só artefactos antigos, como também conta as histórias das pessoas que aqui viveram e influenciaram a cidade. Imagine como seria naquela altura, quando estas paredes ainda testemunhavam a vida medieval e os primórdios da expansão espanhola.

Junto ao museu encontra a Plaza Mayor, a praça central rodeada de palácios imponentes e edifícios históricos. Aqui sente-se verdadeiramente o pulsar da história. E se se questionar sobre a defesa da cidade naquela altura, vale a pena olhar para o Castillo de Trujillo, uma fortaleza construída sobre as ruínas de uma fortificação moura do século XIII.

Sabia que Trujillo foi originalmente fundada no século X pelos Mouros? Esta longa trajetória transforma a cidade num lugar fascinante onde diferentes culturas e épocas se cruzam. A arquitetura medieval que vê por toda parte é um testemunho vivo desse período.

Um conselho extra: não deixe de visitar a igreja de Santa María la Mayor, que fica muito perto daqui. É um exemplo impressionante da arte religiosa da região e completa perfeitamente o cenário histórico.

Então, o que torna o Museu Municipal de Trujillo tão especial? Não é apenas um local cheio de história, mas um espaço que lhe permite experienciar o passado de perto e compreender como esta cidade se tornou o que é hoje. Está preparado para mergulhar ainda mais fundo e descobrir as histórias por detrás destas paredes?

Casa das Correntes

Estamos aqui diante da Casa das Correntes, um dos edifícios mais emblemáticos da Praça Maior de Trujillo. Só o nome já desperta curiosidade: "Casa das Correntes" – mas que correntes são estas? Por cima da entrada, pendura-se uma corrente verdadeira, que não é só decoração, mas tem um significado muito especial. Ela simboliza o direito de asilo que o rei Filipe II concedeu a esta casa em 1583. Imagina, naquela altura, era um sinal poderoso – quem aqui procurasse refúgio estava protegido.

O edifício data do século XVI e foi construído ao estilo renascentista. Foi a residência da família Chaves-Orellana, uma família influente que aqui não só vivia como também administrava as suas propriedades. A fachada que vês foi restaurada nos séculos XIX e XX, embora infelizmente a loggia original do último piso, que antigamente estava aberta para a praça, se tenha perdido. Apesar disso, a casa conserva ainda o charme dos tempos passados.

Ao lado do palácio, vais certamente notar a torre adjacente – a chamada Torre do Alfinete. Originalmente, tratava-se de uma torre defensiva, parte das muralhas da cidade, que foi restaurada em 2004. Hoje serve como um centro para descobrir a história de Trujillo. Um local fascinante que demonstra como a história urbana e a arquitetura estão aqui profundamente interligadas.

Hoje, a Casa das Correntes não é um museu, mas um espaço vivo: aqui encontrarás um restaurante e um hostel, que oferecem cozinha tradicional estremenha e alojamento acolhedor. Assim, a história funde-se com a vida moderna – uma experiência verdadeira para quem quiser visitar este local.

Já alguma vez pensaste como seria viver numa casa cheia de história? A Casa das Correntes conta histórias de poder, proteção e transformação – e convida-te a fazer parte desta história enquanto passeias pela Praça Maior e deixas-te envolver pela sua atmosfera.

Palácio Orellana-Pizarro

Dá uma vista de olhos a este impressionante palácio renascentista, o Palácio Orellana-Pizarro. Foi construído no século XVI e está intimamente ligado a uma das famílias mais fascinantes da história espanhola: os Orellana-Pizarro. Já alguma vez te perguntaste como seria viver numa época em que exploradores e conquistadores mudavam o mundo? Juan de Orellana-Pizarro, o construtor deste palácio, não foi só uma figura importante em Trujillo, mas também o primeiro presidente da câmara de Cuzco, no Peru – sim, mesmo ali onde os Incas viveram. Ele era parente de Francisco Pizarro, o famoso conquistador do Peru. Isto torna este lugar numa verdadeira ponte entre Espanha e o Novo Mundo.

O palácio assenta sobre as fundações de uma fortaleza medieval da família Vargas, que ainda se pode ver nos dois torreões rectangulares da fachada. Estes torreões datam dos séculos XIV e XV e conferem ao edifício uma aura especial. Um ponto de destaque é a varanda renascentista num dos torreões – um detalhe que mostra como a arquitectura e a história familiar aqui se entrelaçam. Se olhares com atenção, vais encontrar o brasão da família Orellana na porta principal, um símbolo de poder e tradição.

No interior, espera-te um pátio quadrado rodeado por uma elegante balaustrada. Aqui residem os brasões das famílias Orellana e Pizarro, que contam a sua história e influência. Muito interessante é a escada em espiral de granito que leva aos pisos superiores – uma obra-prima arquitectónica que ainda hoje impressiona. Por baixo do pátio há uma cisterna para recolha de água da chuva – uma solução engenhosa numa altura em que o abastecimento de água era um desafio.

Sabias que o famoso escritor Miguel de Cervantes esteve aqui em 1582? Durante a sua viagem de Portugal para Madrid, fez uma paragem neste palácio – um momento breve, mas revelador da importância cultural deste lugar.

Hoje, o Palácio Orellana-Pizarro não é apenas um edifício histórico, é também um espaço vivo: serve como sede de uma congregação religiosa e alberga uma escola. Em 1989, foi classificado como bem de interesse cultural de âmbito nacional – um reconhecimento que realça o seu valor para a história e património de Espanha.

Portanto, quando estás aqui, estás no meio de uma história que fala de poder, descobertas e cultura – tudo isto num edifício que é por si só uma parte viva do passado. Que histórias achas que as paredes deste palácio ainda guardam?

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